Estava lendo na Bíblia a passagem do “filho pródigo” e algo me despertou atenção, o exemplo deixado pelos dois filhos nesta história. Sempre falam muito do filho mais novo, como pediu a sua parte da herança, deperdiçou tudo, reconheceu o seu erro, e, finalmente, retornou a casa de seu pai. E não tem nada de errado nisto, pelo contrário, é um grande exemplo de que no mundo só encontramos engano, por isso está escrito: “Há caminhos que ao homem parecem direitos, mas, no final, são caminhos de morte.” (Provérbios 14:12)
Mas em Lucas 15: 25-28 também lemos a respeito do filho mais velho: “E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo. E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. Mas ele se indignou, e não queria entrar.” Que situação, ao invés de estar feliz, sentir alívio no retorno de seu irmão, ele se revolta? E nesse ato, termina agindo, de certa forma, como o próprio irmão mais novo, impulsivo, precipitado, imaturo, e o pior, se esquece de “quem ele era”, e qual era o seu real papel, que é ser exemplo para o seu irmão. E continua seu sermão dizendo, no versículo 30: “Vindo, porém, este teu filho…” A Bíblia não nos fala se o irmão mais novo estava presente na hora desta discussão, mas imaginem se ele estivesse, o que ele iria pensar ao escutar isso! O bom é saber que um pai de verdade sempre “está a frente de sua casa”, creio que com todo amor e carinho, mas também firme, o pai lhe lembrou quem ele era, no versículo 31 e 32: “E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas; Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.”
Sabe, não sei quanto a você, mas às vezes me encontro nas duas situações, ora agindo como o “mais novo”, iludido, “olhando pelas janelas da casa” o mundo lá fora, seja por causa da cultura, ou da música… mas sempre me lembro que o Pai tem o melhor a minha disposição; ora como o “mais velho”, imcompreensivo, precipitado, às vezes achando que sabe tudo, esquecendo o que aprendeu com o seu Pai… Mas, o maravilhoso é que o Pai nunca desiste de seus filhos, pelo contrário, está sempre pronto para os acolher e ensiná-los algo novo. Vamos tentar aprender com o exemplo destes dois filhos, um, nos mostra que não adianta perder tempo com o mundo, como está em Efésios 4:22: “…a despojar-vos, quanto ao procedimento anterior, do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do [engano]…”, vamos reconhecer que nada pode preencher o prazer e a segurança que só são possíveis na Casa do Pai; o outro, nos ensina o que não fazer, ao invés de criticar, julgar o nosso irmão por sua atitude, por que não falar palavras de incentivo, ou estender a mão e ajudá-lo a prosseguir ou a voltar? Em 1 Coríntios 10:33 lemos: “Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.” Vamos buscar ser exemplo para o nosso irmão e não escândalo!
Um dos maiores desejos do Pai é ver todos os Seus filhos na Sua presença, como nos mostra Lucas 15:10: “Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.” Ora, se há alegria diante dos anjos de Deus, então isso nos fala do próprio Deus se alegrando, do Pai feliz por ter mais um filho em Casa! O Pai quer todos em Sua Casa, abrindo a geladeira, correndo de um lado pro outro, brincando, sim, não existe nada de errado em brincar na presença do Senhor… Ele quer que seus filhos entendam que “os bens”, as coisas passam, mas sentimentos como amor, amizade, respeito, fé, estes são eternos, e o mundo, mesmo com todos os seus recursos, nunca vai poder nos ensiná-los tais coisas.
Mas em Lucas 15: 25-28 também lemos a respeito do filho mais velho: “E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo. E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. Mas ele se indignou, e não queria entrar.” Que situação, ao invés de estar feliz, sentir alívio no retorno de seu irmão, ele se revolta? E nesse ato, termina agindo, de certa forma, como o próprio irmão mais novo, impulsivo, precipitado, imaturo, e o pior, se esquece de “quem ele era”, e qual era o seu real papel, que é ser exemplo para o seu irmão. E continua seu sermão dizendo, no versículo 30: “Vindo, porém, este teu filho…” A Bíblia não nos fala se o irmão mais novo estava presente na hora desta discussão, mas imaginem se ele estivesse, o que ele iria pensar ao escutar isso! O bom é saber que um pai de verdade sempre “está a frente de sua casa”, creio que com todo amor e carinho, mas também firme, o pai lhe lembrou quem ele era, no versículo 31 e 32: “E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas; Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.”
Sabe, não sei quanto a você, mas às vezes me encontro nas duas situações, ora agindo como o “mais novo”, iludido, “olhando pelas janelas da casa” o mundo lá fora, seja por causa da cultura, ou da música… mas sempre me lembro que o Pai tem o melhor a minha disposição; ora como o “mais velho”, imcompreensivo, precipitado, às vezes achando que sabe tudo, esquecendo o que aprendeu com o seu Pai… Mas, o maravilhoso é que o Pai nunca desiste de seus filhos, pelo contrário, está sempre pronto para os acolher e ensiná-los algo novo. Vamos tentar aprender com o exemplo destes dois filhos, um, nos mostra que não adianta perder tempo com o mundo, como está em Efésios 4:22: “…a despojar-vos, quanto ao procedimento anterior, do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do [engano]…”, vamos reconhecer que nada pode preencher o prazer e a segurança que só são possíveis na Casa do Pai; o outro, nos ensina o que não fazer, ao invés de criticar, julgar o nosso irmão por sua atitude, por que não falar palavras de incentivo, ou estender a mão e ajudá-lo a prosseguir ou a voltar? Em 1 Coríntios 10:33 lemos: “Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.” Vamos buscar ser exemplo para o nosso irmão e não escândalo!
Um dos maiores desejos do Pai é ver todos os Seus filhos na Sua presença, como nos mostra Lucas 15:10: “Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.” Ora, se há alegria diante dos anjos de Deus, então isso nos fala do próprio Deus se alegrando, do Pai feliz por ter mais um filho em Casa! O Pai quer todos em Sua Casa, abrindo a geladeira, correndo de um lado pro outro, brincando, sim, não existe nada de errado em brincar na presença do Senhor… Ele quer que seus filhos entendam que “os bens”, as coisas passam, mas sentimentos como amor, amizade, respeito, fé, estes são eternos, e o mundo, mesmo com todos os seus recursos, nunca vai poder nos ensiná-los tais coisas.
“Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome.” (João 1 : 12)
Rafael e Patricia Costa
o amor do Pai e d+!!! Obrigada Deus!!!
ResponderExcluirAmém... Deus é maravilhoooooso!!! Um Deus de amor e misericórdia que nunca nos abandona e sempre nos perdoa mesmo não sermos merecedores desse perdão... Aleluia!!!
ResponderExcluirFikem com Deus...
Rafael e Patrícia: É um prazer muito grande conhecer os seus textos, Mariana me indicou, está muito legal o blog, caprichado mesmo. Quanto a meditação dos filhos, o que eu acho é que a cerviz do homem é dura mesmo, pelo pecado. Por mais que Deus faça por nós alguma coisa, estamos sempre dispostos a sair da sua presença...é como os discípulos antes de sua morte, dormiram..não quiseram velar com Ele. E essa cerviz, faz do homem não enxergar o tesouro que tem escondido no Salvador! Se estamos em Cristo..nem anel, nem coisa alguma, supera tudo que Deus tem para nos dar. Somos ricos e pensamos como pobre! Mas em olhar para o mundo, temos muito que aprender, pois a fé além de ser alguma coisa que nasce dentro de nós, ela precisa de uma certa forma, dar uma visão geral do mundo que nos cerca. Fé cega, é fanatismo, penso eu. Bom, é isso! Estarei sempre por aqui. Um abraço. Marcio Estanqueiro.
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